Krona Tubos e Conexões faz da Argélia ponte para abertura de novos mercados no exterior
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A empresa Krona Tubos e Conexões, com sede em
Joinville, em Santa Catarina, está buscando
ampliar suas vendas para o mercado internacional,
principalmente para a Argélia, um país com o qual
trabalha desde 2016 vendendo tubos e conexões para
água fria em residências, o carro-chefe da linha
de produtos.
A Argélia compra 18% do total exportado pela
Krona, e tem as mesmas normas e medidas técnicas
para os tubos e conexões que o Brasil. Segundo a
encarregada de exportações da empresa, Cibele
Campos, é de extrema importância fazer o estudo
das normas e medidas técnicas dos tubos de cada
país para saber se é viável exportar. “O
investimento nos moldes é muito alto, chega a R$
400 mil por peça, então neste momento estamos
buscando mercados compatíveis com as nossas
medidas entre os países árabes e a América
Latina”, informou.
“Sabemos que o Egito, por exemplo, é um país que
segue as mesmas normas, portanto pretendemos
começar a vender para lá também; por isso nos
associamos à Câmara de Comércio Árabe Brasileira,
porque queremos nos expandir na Argélia, que para
nós é compatível, e buscar saber quais são outros
países árabes que tenham essa compatibilidade para
prospectar”, contou Campos em visita à Câmara
Árabe para participar de um evento do setor de
construção nesta quarta-feira (01).
“Nesta palestra descobrimos que a Argélia tem
potencial para comprar mais volume porque eles
estão com projetos habitacionais grandes”,
explicou. A Argélia é o terceiro maior comprador
internacional dos produtos da Krona, ficando atrás
do Paraguai (1º) e do Chile. A empresa vende ainda
para o Uruguai, Argentina, Bolívia, Equador e
Angola.
A Krona produz tubos e conexões em PVC para água
fria, quente, esgoto, parte elétrica e acessórios.
A empresa começou há 25 anos, vendendo mangueiras
para jardins. Atualmente, 1,2% do total produzido
é exportado, e os outros 98,8% ficam no mercado
interno, abastecendo oito das dez grandes redes
atacadistas do País. A marca é a terceira maior em
vendas no Brasil, com uma produção de cinco mil
toneladas de PVC por mês e receita de R$ 600
milhões em 2017.
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